
Realizou-se a 9 e 10 de julho a 3ª edição da caminhada noturna “Do Douro ao Marão”, promovida pelo município penaguiense. Esta iniciativa “tem vindo a ser uma referência nas caminhadas da região e voltou a marcar quem a realizou”, referiu a autarquia.
Foram cerca de mil os participantes na 3ª edição da caminha nocturna “Do Douro ao Marão”, número que, segundo o município, “ultrapassou mais uma vez o limite da fasquia de uma simples caminhada”.
“Qualquer evento que traga gente a Santa Marta é importante para o município, mais gente passa a conhecer-nos e vai conhecendo as nossas riquezas, as vantagens e coisas boas que temos para oferecer”, declarou Sílvia Silva, vice-presidente da autarquia, quando questionada sobre a importância do evento.
“As edições anteriores têm suscitado vontade e têm sido um sucesso, temos aumentado todos os anos o número e é muito bom ver que o nosso Marão desconhecido passa a ser conhecido por cada vez mais pessoas”, referiu a autarca, acrescentando que o Marão é “uma aposta do município e assim passamos a apresentá-lo cada vez mais a pessoas não só de Portugal como de outros países”.
De acordo com a autarquia, a iniciativa “tem vindo a ser uma referência nas caminhadas da região e voltou a marcar quem a realizou”. “O cansaço foi visível mas mais ainda a satisfação de quem superou o desafio e conseguiu usufruir de todos os momentos”, afirmou.
O Santuário de Nossa Senhora do Viso foi o ponto de encontro para os participantes, local que “concentrou um misto de emoções e expectativas”, sublinhou o município penaguiense, salientando que “animação, jantar com o tradicional arroz de feijão no pote e muito convívio, foram mais uma vez o ponto de partida para o reavivar de uma tradição antiga de Romaria à Senhora da Serra”.
“Tivemos grupos que vieram de Braga, Penafiel, Alentejo, Lisboa, Leiria, Viana do Castelo, foi extraordinário, de Portugal de norte a sul, vieram pessoas um bocadinho de todo o lado”, frisou Sílvia Silva ao VivaDouro.
Para a vice-presidente o balaço do evento “é sempre progressivo, todos os anos tentamos corrigir alguma coisa que tenha corrido menos bem, acrescentando a isso o aumento do número de pessoas. É uma noite que não dá para passar ao lado”, concluiu.