
Já arrancou a terceira edição do Orçamento Participativo da Freguesia de Vila Real, que convida todos os cidadãos eleitores desta freguesia a apresentar as suas ideias e os projetos que desejam ver implementadas nesse território.
“O Orçamento Participativo promove a participação cívica ativa e valoriza a relação entre os eleitores e os eleitos, o que permite implementar projetos adequados às necessidades dos cidadãos e em concordância com as suas opiniões”, explica o Presidente da Freguesia de Vila Real, Francisco Rocha.
Na última edição foram apresentadas dezenas de propostas que foram depois escolhidas pelos cidadãos eleitores da Freguesia que votaram nos projetos que consideraram prioritários. Em 2016, a escolha recaiu em projetos ligados à promoção da saúde, apoio social e dinamização cultural.
A Freguesia de Vila Real foi a primeira do distrito a implementar um Orçamento Participativo, assumindo-se assim como um “Motor de Cidadania”. “Esta iniciativa é um incentivo à participação plural dos Vila-realenses na escolha e definição de políticas públicas. É uma aposta ganha e uma experiência para continuar e aprofundar no futuro”, sublinha Francisco Rocha.
O Presidente da Freguesia de Vila Real apela à “participação de todos aqueles que têm ideias e propostas para a Freguesia de Vila Real”. O período de consulta pública, elaboração e apresentação das propostas por parte dos cidadãos prolonga-se até 30 de junho. As propostas devem ser submetidas através de um formulário que pode ser encontrado em https://participe.freguesiadevilareal.pt.
A análise técnica das propostas e apresentação pública das candidaturas admitidas vai decorrer entre 1 e 7 de julho, sendo que a votação dos projetos aprovados pelo júri tem início a 8 de julho e prolonga-se até 31 de julho. Poderá ser feita através do site do Orçamento Participativo ou de forma presencial nas instalações da Freguesia de Vila Real. A apresentação pública dos projetos vencedores está marcada para o dia 8 de setembro.
O Orçamento Participativo tem definida uma verba de 16 mil euros, dividida em quatro mil euros para cada projeto, para a implementação das propostas mais votadas. A iniciativa não se destina a projetos empresariais ou de índole pessoal. “O nosso objetivo é essencialmente o promover o sentido de comunidade, a participação cívica e o bem comum”, rematou Francisco Rocha.