O Encontro Anual de Avaliação da Atividade das CPCJ 2022 decorre em Peso da Régua, de 24 a 26 de maio. Durante três dias, cerca de 600 pessoas, em representação das CPCJ de Portugal Continental e das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira partilharão experiências e conhecimentos, garantindo, dessa forma, uma resposta futura mais eficaz.
Na sessão de abertura oficial, José Manuel Gonçalves, Presidente da Câmara Municipal do Peso da Régua, agradeceu, na qualidade de Autarca, mas também de pai, o trabalho das CPCJ, feito em prol do superior interesse da criança e das famílias.
O Presidente da Câmara Municipal reafirmou a hospitalidade de Peso da Régua e do Douro, uma região que espera que o Mundo venha contatar de perto com as especificidades de um território secular.
Pedro Lopes, Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Peso da Régua agradeceu o trabalho e o empenho da equipa multidisciplinar que o acompanha, não só em torno da organização deste Encontro, mas também ao longo do ano. O Presidente da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Peso da Régua manifestou votos de que este Encontro sirva para estreitar relações e partilhar conhecimentos.
Rosário Farmhouse, Presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, congratulou-se com a presença de CPCJ`s de Portugal Continental e das Regiões Autónomas dos Açores e Madeira, destacando que este é o Encontro Nacional mais participado de sempre.
Na sua intervenção, a Presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens deixou claro que vivemos tempos que exigem grande capacidade de resiliência e que é necessário intensificar o trabalho em rede, por forma a ser possível construir uma teia de proteção da criança.
Ao terminar, Rosário Farmhouse agradeceu às CPCJ`s presentes por fazerem a diferença na vida de 70 mil crianças por ano.
Lucília Gago, Procuradora-Geral da República, sublinhou que é fundamental antecipar a capacidade de resposta a situações vindouras e sempre que necessário, alterar o paradigma de atuação, visando o aumento da eficácia das respostas. A Procuradora-Geral da República deixou claro que é preciso trabalhar bem, trabalhar com afinco e garantir resultados.